Viveiro ruderal
dos campos de PIRATININGA
O viveiro ocupa uma laje com 25m2, com irrigação.
Primeiramente ele foi um jardim naturalista, feito com as verdadeiras espécies locais da cidade.
Esse jardim inédito, foi um ensaio para desenvolver o processo do Cerrado Infinito, e se transformou em um lugar de quarentena de plantas coletadas e germinações de algumas espécies.
Já foram reproduzidas: Lantana-roxa, milho-de-grilo, orquidea-sumaré, ananás, copaiba, barbasco, jatobá-do-cerrado, fedegoso, fedegosão, alecrim-do campo, capim-rabo-de-burro, capim-barba-de-bode, murici-do-campo, araçá-do-campo, guabiroba, batata-de-perdiz, quaresmerinha-do-brejo, orelha-de-onça, capim-cabeça, capim-sapé, sena empenada, pera-do-cerrado, juqueri, dormideira, mimosa-amarela, capim-carona, begônia-do-brejo, capim-cabelinho, lirio-do-campo, entre outras. Também tem outras espécies exóticas de cerrados fora de São Paulo, doadas ou desenvolvidas no viveiro, como canela de ema e algumas espécies de Dyckia.
Já foram germinadas Paepallantus chiquetensis e eringyum pristes, mas não se desenvolveram.
Recentemente ele foi organizado como um jardim-viveiro-ateliê.
O foco não é produtividade, e as plantas não estão á venda, a idéia é manter matrizes produzindo sementes, para fazer experimentos de cultivo que enriqueçam o Cerrado Infinito.